29 maio, 2006

 

151. Cores da Primavera

















OJ

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25 maio, 2006

 

150. Benefícios e aviso da Casa do C.S.

Sabemos como é importante que as pessoas participem no bem comum, dentro das suas possibilidades. É sempre com agrado que recebemos e publicamos notícias dessas.
Estas chegaram-nos através de José Alves:






- Nova iluminação instalada na torre.









No início do ano a luz interior da torre foi melhorada. Foi José Luís Figueiredo que ofereceu a nova iluminação. A que lá estava anteriormente era mais fraca.






- A zona escurecida corresponde, sensivelmente, ao terreno oferecido à junta de forma a esta poder alargar o leito da ribeira.









O professor Peres (conhecido por Manecas) ofereceu à Junta um terreno junto à ponte do caminho para as Sarzedas (rua do cemitério) com vista ao alargamento da ribeira. A junta tem intenções de, mais tarde e se possível, criar um espelho de água, talvez através de uma pequena presa.
Não deixa de ser também interessante verificar o tamanho reduzido que alguns terrenos têm, o caso deste, sendo autênticas micro-propriedades. Outros exemplos destas propriedades existem nos Forcalhos

Bem haja a quem, de uma forma descomprometida, beneficia a nossa terra.

OJ


Através de email enviou-nos Esteves Carreirinha a seguinte informação:

"Caros Amigos(as )

Festa Campera da Casa do Concelho de Sabugal - Lisboa
Sábado - dia 27 de Maio em Palhais

Está aí a chegar a Festa Campera já anunciada anteriormente, para esta data em Palhais, organizada pela C.C. Sabugal na Quinta do dono dos Touros.

Poderá não ser fácil lá chegar, mas vamos deixar aqui algumas indicações, a fim de tentar facilitar um pouco, a partir de Lisboa, os mais desprevenidos:

Lisboa - Ponte 25 de Abril - virar no cruzamento ( que diz Sesimbra ) para apanhar a Estrada Nacional 10, em direcção a Setúbal, passa-se o Casal do Marco seguindo em frente até ao cruzamento de Coina, virando à esquerda, em direcção ao Barreiro - passa-se a Escola de Fuzileiros - segue-se em frente e mais ou menos 3 km adiante, surge Palhais. Chegados aqui, na estrada Principal, surgirão as indicações onde é a Quinta do dono dos touros.
Esperamos contar com a vossa indispensável presença.

Entretanto a Capeia será realizada no dia 8 de Julho na Praça de Touros do Sobral de Monte Agraço e não em Paio Pires, visto não ter sido possível a sua realização nesta localidade, por motivos alheios à C.C. Sabugal.
Com um abraço do

Esteves Carreirinha

Qualquer dúvida:
Telem. 969759158 "


PS: Actualização do post anterior 149. Património da nossa terra- Alminhas II.

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23 maio, 2006

 

149. Património da nossa terra

Alminhas II






















Como escrevi no post anterior existem outras alminhas análogas às que apresentei então. Ficam mais a sul. Partindo das alminhas anteriormente referidas segue-se o caminho que divide as freguesias dos Forcalhos e Aldeia da Ponte.

- Esquerda: O caminho em direcção a estas alminhas está praticamente impraticável, repleto de giestas e outra lenha, somente se descortina por estar delimitado pelas paredes de pedra solta visíveis na foto.
- Direita: Poldras para atravessar a ribeira em direcção às alminhas.



Embora o caminho inicialmente se apresente em bom estado, logo se torna impraticável com pedras soltas das paredes que o limitam, assim como giestas e outras lenhas que cresceram por toda essa parte do percurso. No final ainda se tem que fazer alguma ginástica saltando poldras para atravessar a ribeira.
















- Dois aspectos da situação das alminhas.

É no entroncamento deste caminho com o caminho do Valongo (caminho por onde se ia também para Alfaiates) que está o monumento. Com o crescimento de arbustos, as alminhas, hoje, quase passam despercebidas, escondidas que ficam pelas ramadas.

















- Pormenores das alminhas: Cruz; nicho; medalhão.

Este monumento é mais simples. Apresenta uma cruz idêntica ao outro, assim como o nicho.
A base é rematada com um círculo, tipo medalhão, contendo no seu interior, esculpido, um elemento naturalista, talvez um ramo de oliveira.



- Data lavrada, que se encontra entre o nicho e o medalhão, avivada a vermelho através de software.






Entre o nicho e o medalhão podemos observar, lavrada, a data de 1889.
O facto de ambas as alminhas terem a mesma data, de se encontrarem nos termos (opostos) de um caminho que limita duas freguesias, e também por estarem num entroncamento de caminhos, reforça a interpretação que está directamente relacionada como aplicação de marcos delimitativos.






- Comparação entre as duas alminhas.











A terminar fica uma foto de um Obélix Lusitano-Forcalhense confundindo as alminhas com um menir. Um elogio ao seu bom olho que logo descobriu a data inscrita nestas alminhas.

















OJ


---- Actualizado em 25 de Maio de 2006. ----


Enviado por Fernando Lourenço:










"Conforme prometi no comentário ao post sobre as alminhas, junto envio, uma foto dum valente Obélix, ou será que era o "ObéCristo" ou o "Jesulix". Devido aos óculos escuros e ao boné não consigo chegar a uma conclusão...
Depois de todo o esforço, patente na foto, devo dizer que deixei a cruz no mesmo lugar, porque não tinha interesse nela e ainda que tivesse, não cabia na mala do carro...
Um abraço
Fernando Lourenço"


Pois, Fernando, eu acrescento que muita sorte teve porque as várias partes dessa cruz unicamente se apoiavam através da força da gravidade. Só no seguimento da restauração da ermida é que colocaram espigões de ferro a fazer a ligação da base aos braços. Ora se a foto tivesse sido antes disso, não ter caído a cruz em cima! Não havia Fernandix que valesse.

OJ

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20 maio, 2006

 

148. Património da nossa terra

Alminhas I












- Alminhas junto à estrada dos Forcalhos para a Aldeia da Ponte.














As alminhas são pequenos monumentos que estão espalhados por todo o Portugal, com maior incidência no centro e norte, como é o caso da nossa região, evocativos do culto dos mortos e da religiosidade popular.
Normalmente estão em caminhos ou encruzilhadas de forma a pedir aos transeuntes uma oração pelas almas do purgatório. Pedido muitas vezes confirmado por legendas gravadas nas próprias alminhas como por ex.:

Lembrai-vos de nós.
P.N.A.M

Ò vós que ides passando
Lembrai-vos de nós que estamos penando.
P.N.A.M

Pelas almas do Purgatório.
Padre Nosso / Avé Maria

Nós passamos e vós zombais
Mas lembrai-vos que em breve como nós sereis.

Ó vós que ides passando
lembrai-vos de nós neste lume penando.

Ó almas que tanto vos enjoais de nos ver!
Pois nós fomos como vós
E vós como nós haveis de ser.

Vós que tende por aqui passais,
Lembrai-vos de nós cada vez mais.










- Três visões diferenciadas sobre as alminhas junto à estrada dos Forcalhos para a Aldeia da Ponte. Na foto da esquerda é visível em primeiro plano o alcatrão da estrada e em segundo o caminho que separa as duas freguesias sendo para a direita da Aldeia da Ponte e para a Esquerda dos Forcalhos.

Esta difusão na arte popular aconteceu após o movimento da Contra-Reforma, século XVI, que valoriza o culto das almas do purgatório. Antes basicamente só se rezava pelas almas dos defuntos, costume incentivado pelo II Concilio de Lião (1274) e o Concilio de Florença (1439).
O Concílio de Trento lembrou aos fiéis que o purgatório existe e que as almas detidas nele podem beneficiar dos sufrágios dos que ainda vivem.
Tais recomendações encontraram campo fértil no nosso povo, comprovado pela proliferação deste tipo de monumentos. Contudo, aqueles que têm gravado a data da sua construção, por norma, não retrocedem muito para além do século XIX.

São vários os motivos para a construção das alminhas como o recordar de um acontecimento trágico (acidente, atentado, …), ou o agradecer de uma graça recebida.
Nestas construções existe um espaço em forma de nicho onde era pintada a representação das almas no purgatório, e daí o nome alminhas. É claro que em muitas essa pintura já desapareceu e mantém-se unicamente o nicho, como é o caso desta dos Forcalhos.
A representação é constituída por chamas ardentes no seio das quais os condenados purificam as suas almas. Estes estão desnudados, cobertos pelas chamas até à cintura, e com os braços erguidos em prece implorando a misericórdia divina.







- As mesmas alminhas, de noite e de dia.









Depois desta introdução avançamos sobre as alminhas das fotos. Estas encontram-se perto da estrada dos Forcalhos para a Aldeia da Ponte, num pequeno largo onde entronca um caminho com direcção à ribeira e que delimita as duas freguesias, estando as alminhas encostadas à parede do lado dos Forcalhos. Como no final deste caminho, já no outro lado da ribeira, se encontram análogas alminhas com mesma data, este facto leva-nos a deduzir que para além de um fim religioso também servia como demarcação dos limites dos Forcalhos.

Esta obra em prol das alminhas que observamos nas fotos é do tipo padrão, de uma só laje de granito, de cantaria com algum labor e bastante harmoniosa. Por cima do nicho está lavrada uma cruz com a singularidade de existirem dois rostos, um de cada lado da cruz que, depreendo, correspondem ao bom e ao mau ladrão crucificados com Jesus.
Por debaixo do nicho encontramos símbolos da crucificação e mais abaixo uma inscrição que na nossa leitura depreendemos ser o seguinte:

ANO 1889
LEMBRAI
VOS DE NOS
P.N. AVE M.






- Pormenor das alminhas com a inscrição que se encontra na base. O avivado a vermelho corresponde à leitura por nós deduzida. Foi efectuado através de software, e não directamente sobre o monumento, situação que é desaconselhada sobre risco de danificar ainda mais a já difícil leitura.







Contudo deixamos o repto para confirmarem, ou emendarem, se for caso disso, a nossa leitura. Para isso publicamos duas fotos, uma tirada de dia e outra de noite. A de noite foi iluminada pelos faróis de automóvel, e creio ser mais esclarecedora. Para uma visão mais ampliada clicar nas fotos.















- Pormenor da inscrição que se encontra nas alminhas. Na esquerda foto tirada de dia, com luz natural. Na direita foto tirada de noite, com a luz dos faróis de um automóvel com incidência relativamente lateral.

OJ

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19 maio, 2006

 

147. Agricultura

Nos Forcalhos existem alguns criadores de gado bovino que têm aumentado o seu património rústico e arrendado a maior parte das terras disponíveis. Para além disso continua a pequena agricultura em tchões e hortas como pode ver-se nas imagens tiradas no mês de Abril, que integram este post.
Trata-se de fertilizar as terras. Para isso se transporta o estrume e se distribui em pequenos montes que depois se espalha. Prepara-se a terra e semeiam-se as batatas, à enxada ou com tractor. E novas máquinas para cortar erva e relva substituem as antigas gadanhas.





























CHGJ / OJ

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16 maio, 2006

 

146. Visita pastoral

O bispo da Guarda, D. Manuel da Rocha Felício tem efectuado várias visitas pastorais pela Diocese, incidindo nestes tempos no arciprestado do Sabugal, ao qual os Forcalhos pertencem.
Neste âmbito, os Forcalhos foram das primeiras freguesias da raia que receberam D. Manuel Felício. Foi na semana passada, no dia 9, por volta das 16 horas. Para o efeito a terra engalanou-se e acolheu o sr. Bispo festivamente. A acompanhar seguia o pároco padre Américo, o padre Paulo, dos Foios, e outro sacerdote, também dos Fóios.



- D. Manuel da Rocha Felício, Bispo da Guarda. Imagem tirada do site “Diocese da Guarda” AQUI .






O itinerário começou na igreja matriz, onde falou com os vários paroquianos. Seguiu para a Junta de Freguesia, onde contactou com as entidades locais. Também passou pela capela de S. Brás e, depois, à boleia do Presidente da Junta, foram até à ermida da Consolação, ficando a par da obra que se tem ali realizado.
Os habitantes da nossa terra ficaram impressionados positivamente pelo fácil trato e pelo interesse que o Sr. Bispo mostrou pela terra falando com todos e procurando esse mesmo contacto.
No próximo Sabado, dia 20, pelas 20 horas, haverá Missa nos Forcalhos presidida por D. Manuel Felício.

OJ

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12 maio, 2006

 

145. Toponímia na Matriz Predial Rústica dos Forcalhos III

Alguma Toponímia em 1593

Em 1593, já lá vão cerca de quatrocentos anos, fez-se um levantamento que é, em alguns casos, uma espécie de matriz predial rústica. É o que acontece com as propriedades possuídas por forcalhenses na folha do Val d’Alcaide, do concelho do Sabugal. É toda a área que fica a nascente e sul de uma linha que ia das Naves Sabugais para sul, até à ribeira que vem do Fornito, e seguia, pela ribeira, até às eiras e aí tomava pelo caminho de Aldeia Velha. Desse documento extraí a quase totalidade dos topónimos que se seguem. Alguns evoluíram para novas variantes Roçarzedas/Rocarzedas-Sarzedas. Grande parte deles mantém-se. Bastantes desapareceram. Alguns curiosos, como o Conicho ou Conito da Velha que, na altura, não sei o que quereria dizer…
Fica de fora a folha do lado do concelho de Alfaiates.

Em 1593:





CHGJ

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10 maio, 2006

 

144. Toponímia na Matriz Predial Rústica dos Forcalhos II

Toponímia na Matriz Predial Antiga

Para comparar, vamos elencar a toponímia que constava da matriz antiga. Pedi, no Arquivo Distrital da Guarda, para me mostrarem a matriz antiga e daí tirei estas designações:




























Para já adianta-se que, da nova matriz, desapareceram as seguintes designações:












Tanto quanto julgo saber, Bedonais (ou Bodonal, como era em 1593), ainda se usa embora pouco. Assim desaparece, oficialmente, uma designação com séculos de existência. Cabecinho, continua a ser usado, embora não conste da matriz. Os topónimos começados por Chão, em regra, têm uma área muito restrita e limitam-se a uma propriedade rústica. Coutos… nos Forcalhos… pessoalmente ignoramos. Enchido seria o Enxidro, dentro do povoado, assim como Fonte e Praça?
Moita do Geral e Pinal não sei onde seriam.
Quisas ou Guisas… parece que sim…
As Sortes, lembro-as de meu pai aí ter trazido muitos anos um lameiro arrendado, a nordeste das Eiras
Fonte Salgueira será agora o Vale Salgueiro.
Dos antigos Galegos e Ribeiros dos Galegos, praticamente só se usa Ribeiro dos Galegos mas, curiosamente, numa forma bastante adulterada: Rebargalhegos, Reburgalhegos ou mesmo, Bargalhegos ou Burgalhegos, tendo passado para a nova matriz como Ribeiro Galhegos, o que nem é passado nem presente.
A Moita do Barreiro será a agora chamada Tapada do Barreiro?
Continuamos a falar da Malhada do Picote onde meu avô e meu pai tinham terra.
Desapareceram Veiga da Ramalhosa e Veiga do Moinho para, no primeiro caso, ficar a Ramalhosa.

CHGJ


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PS: Actualização do post 137. Da Paixão às festas com fotos enviadas pelo email do blog BELÓGUE.

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08 maio, 2006

 

143. Toponímia na Matriz Predial Rústica dos Forcalhos I

Esta é a toponímia que se colhe da actual matriz predial rústica dos Forcalhos. A toponímia realmente usada é mais rica. Segundo julgo saber, as pessoas que estiveram encarregadas de fazer a nova matriz, depois de ter tomado as devidas notas, cortaram bastantes designações com o argumento que eram demasiados nomes. Critérios…
Para algumas propriedades havia uma designação própria que teria uma justificação histórica, como seria o caso da Tapada das Almas (teria pertencido à respectiva irmandade), o Chão do Senhor…
Para além de outras observações ou explicações que queiram fazer, agora só queria chamar a atenção para um disparate que me levou a pedir a intervenção do Senhor Director de Finanças do Distrito da Guarda para o corrigir: Nabos dos Sabugais.




- Expressão errada utilizada no mapa do Instituto Geográfico do Exército.










A primeira versão que conhecemos deste topónimo, é do inícios do século XVI : Nave do Sabugal. E até parece relacionar-se com a divisão administrativa existente na época. A Nave do Sabugal situava-se a nascente, melhor a sudeste da Ermida de Nossa Senhora da Consolação, onde terminava o concelho do Sabugal e começava o de Alfaiates. Os Forcalhos pertenciam ao concelho de Alfaiates mas a maior parte dos seus limites actuais ficavam, então, no concelho do Sabugal. Em finais do século XVI, no tombo do Sabugal e Alfaiates, aparece na forma de Naves do Sabugal. Na antiga matriz predial rústica dos Forcalhos consta Nave dos Sabugais e, na acta geral de delimitação entre Portugal e Espanha (Imprensa Nacional, 1907), Naves Sabugais. É Naves Sabugais que se usa nos Forcalhos e é esta, quanto a mim, na actualidade, a melhor designação a adoptar. Quando muito a dúvida estaria entre Nave ou Naves e na introdução, ou não, de “dos”… mas nunca Nabos. Nabos é um perfeito disparate. Basta ver, logo ali, do lado de lá da fronteira, como pode constatar-se no SIGPAG, a existência de Las Naves Sabugaes. É bom dizer que nas nossas cartas militares se vê, também, Nabos de Sabugais mas, tendo escrito para o Instituto Geográfico do Exército recebi a comunicação de que em futuras edições seria o topónimo rectificado e agradeceram a documentação enviada.


Nova matriz actual


































CHGJ

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07 maio, 2006

 

142. Dia da Mãe

Para contribuição deste dia especial, o Dia da Mãe, chegou-nos por email a seguinte mensagem enviada por um filho anónimo:


A melhor mãe do mundo

A melhor mãe do mundo
É a minha, todos dirão,
Mas sobre este assunto,
Eu tenho outra opinião

Lamento desiludir-te,
Com a verdade nua e crua,
Mas a melhor mãe do mundo
É a minha e não a tua!

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05 maio, 2006

 

141. Festa Campera e Capeia da Casa do C. de Sabugal

Esteves Carreinha enviou-nos por email a seguinte informação:

"Tal com já foi anunciado anteriormente, vão ter lugar estes dois acontecimentos relacionados com a Raia do Concelho de Sabugal, embora haja algumas alterações, pois por vários imponderáveis, a Capeia teve de ser mudada para esta data, 8 de Julho.

Festa Campera da Casa do Concelho de Sabugal - Lisboa
Dia 27 de Maio em Palhais
Ao contrário do anunciado, vai ter lugar no dia 27de Maio próximo, a “Festa Campera” organizada pela C.C. Sabugal na Quinta do dono dos Touros, em Palhais, na Margem Sul, retomando assim um hábito antigo, onde, nesta data, se dão a conhecer os Touros para a Capeia da C.C. Sabugal em Lisboa.
Todos estão convidados a participar neste encontro de arraianos sabugalenses, servindo assim, como que um preâmbulo da Capeia, sendo um grande momento de animado convívio entre as nossas gentes arraianas, onde haverá, eventualmente, algumas surpresas.

Capeia da Casa do Concelho de Sabugal em Lisboa
Paio Pires – Sábado, dia 8 de Julho de 2006
Este ano, a Capeia da Casa do Concelho de Sabugal será realizada em PAIO PIRES no dia 8 de Julho, um Mês depois, pois não foi possível efectuá-la no dia habitual, devido a vários condicionalismos, que não foi possível ultrapassar.
Estejam atentos a esta data, avisando quem seja possível contactar, pois quando há alterações, é sempre complicado todos ficarem ao corrente.










Estas são as novidades, em relação à Festa Campera e Capeia da C.C.Sabugal.

Esteves Carreirinha"

















- O nosso conterrâneo José Domingos e Esteves Carreirinha, aquando da capeia da Páscoa em Aldeia da Ponte, promovendo as iniciativas da Casa do Concelho do Sabugal.

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