29 agosto, 2005

 

35. A ribeira e as obras

A ribeira dos Forcalhos, neste período de grande seca, também ela secou, como de resto tem acontecido na maior parte dos Verões.
Por isso, para regar uma pequena horta marginal (por ficar na margem direita, nada de confusões) teve de se limpar um pequeno poço no seu leito, “emparedado” há umas dezenas de anos por mim e que, sempre que a ribeira ganha caudal, se volta a encher de terra.


























A montante da ponte passaram as máquinas, para regularizar o leito, fazendo deste uma autentica rua, para a seguir aí se abrirem valas e enterrarem os tubos do saneamento, destinados a conduzir os esgotos da parte sul, mais baixa, da povoação, até à estação de tratamento, ao fundo das eiras.





























C.H.G.J.

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Comments:
Olhando para a 1ª foto é de dizer: uma ponte para uma ribeira subterrânea. E depois cantar aquela música popular – Ao passar a ribeirinha pus o pé, molhei a meia...... (ou, talvez antes) caí no poço.......
 
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